O vento bateu na janela, na janela, na janela
Levou meu amor embora
Levou minha alma triste
Levou toda a minha estória.
Um vento bateu na janela
Tocou-me a alma e o coração
Deixou ficar o suave
E a lembrança da canção.
O vento bateu na minha janela
E me desnudou com cuidado
Levando formas falidas
Do meu delicado passado.
A brisa entrou pela porta
O sol pelas frestas da cortina
Iluminando meu corpo
E minha sensatez de menina.
Quero sonhar acordada
Esperar pelo divino
O destino me aguarda
Afinando o meu atino.
Junho/12/07
Levou meu amor embora
Levou minha alma triste
Levou toda a minha estória.
Um vento bateu na janela
Tocou-me a alma e o coração
Deixou ficar o suave
E a lembrança da canção.
O vento bateu na minha janela
E me desnudou com cuidado
Levando formas falidas
Do meu delicado passado.
A brisa entrou pela porta
O sol pelas frestas da cortina
Iluminando meu corpo
E minha sensatez de menina.
Quero sonhar acordada
Esperar pelo divino
O destino me aguarda
Afinando o meu atino.
Junho/12/07
3 comentários:
E agora eh so comecar o livro...... (o primeiro da lista: By Andrea Almeida, ou Andrea Mader?)
Beijinhos
Ruth
Lindo!! Amei..
Beijos, saudades
Você sempre emocionando com suas palavras...Bela homenagem!
Lembro quando nos escrevíamos através de cartas acampais e vc sempre falava dos ventos, dos bons VentOs AcAmPaIs. Que bom que algumas coisas são eternas.
beijo grande!
Lau
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