Doral,
FL
Ontem,
numa leitura noturna, aprendi sobre Lord Ganesha. E assim, como uma das estórias conta - e há muitas delas - sua mãe Parvati, quando foi tomar banho, pediu
a Ganesha para ficar de guarda. Quando seu marido Shiva quis entrar no banheiro,
encontrou a oposição de seu filho. Em sua fúria, Shiva cortou a cabeça de
Ganesha.
Puta
da vida com o comportamento do marido enfurecido, Parvati pediu-lhe para
substituir a cabeça. Shiva o fez com a cabeça do primeiro ser vivo que ele
encontrou: um elefante.
Ganisha é considerado o Senhor de sucesso e
destruidor dos males e obstáculos (desatador de nós). Ele também é adorado como
o deus da educação, conhecimento, sabedoria e riqueza.
O interessante disso tudo para mim é
primeiro a estória ser tão dramática: o pai cortar a cabeça do filho porque
esta irrado. Segundo é a lenda de tantas outras estórias, bem diferentes desta,
em relação a mesma divindade. Terceiro é o fato de milhões e milhões de pessoas
adorarem esta figura. Quarto é que, na minha leitura de ontem havia uma explicação
espiritualista um tanto genuína:
“… milhões de pessoas pensando em Ganesha ao longo dos séculos formaram
uma imensa atmosfera extrafísica (é aquilo que os rosacruzes chamam de
egrégora) referente à proteção e inspiração espiritual. Ligados e ela estão
vários grupos de amparadores que trabalham exatamente nessa faixa vibratória,
devido à sua idéia básica que evoca a proteção divina. Por isso, quando alguém
evoca a força espiritual de Ganesha, seja pelo pensamento, pela devoção ou pela
ação de um mantra, uma energia de alta intensidade flui interdimensionalmente
para seus chacras enriquecendo sua sintonia imediatamente.
Esse é o mesmo mecanismo espiritual para qualquer uma das outras divindades, orientais ou ocidentais, e também para a atmosfera evocada pelos mantras.
Muitas vezes, os próprios amparadores ligados a essa sintonia personificam a figura do Ganesha. Eles plasmam sua aparência em seus corpos espirituais, objetivando uma maior integração com aquela vibração em particular. É assim também com as outras divindades…”
Esse é o mesmo mecanismo espiritual para qualquer uma das outras divindades, orientais ou ocidentais, e também para a atmosfera evocada pelos mantras.
Muitas vezes, os próprios amparadores ligados a essa sintonia personificam a figura do Ganesha. Eles plasmam sua aparência em seus corpos espirituais, objetivando uma maior integração com aquela vibração em particular. É assim também com as outras divindades…”
E aí, Wagner Borges, author deste texto e com
PhD em projectologia (experiências fora do corpo/ viagem espiritual), sugere a utilização de mantras para “invocar”
as divindades. Invocar para mim quer dizer “entrar na mesma sintonia”.
E como não estava fazendo nada mesmo,
comecei meu mantra timidamente – por não ter prática alguma no assunto e por
ter crescido cristã – visualizando a abertura do chacra frontal (terceiro olho)
e rapidinho tremi, senti uma vibração sutil e serena, uma paz no coração e
vontade de chorar porque era tão bom e tranquilo. Assim, de repente, sem
frescura, sem expectativa alguma – e talvez justamente por isso – entrei nesta faixa vibratória.
O que me deixou super curiosa foi o fato de
muitas vezes ter feito orações e meditações/ visualizações focadas para este ou aquele santo, entidade
ou espírito desencarnado; mas nunca senti
algo assim tão rapidinho e intenso. Para sentir assim, esta vibração de
totalidade e certeza (serenidade), sempre tive que estar dentro de um ambiente
espiritualizado (tipo centro espírita, igreja, templo budista). Surprise,
surprise!
Talvez o fato de não estar esperando nada,
talvez porque os mantras nos fazem focar em algo fora de nós mesmos, talvez
porque o tal do elefante com corpo de menino é uma divindade poderosa (duvido
disso, mas não custa explorar!). Em qualquer das hipóteses, o fato é que
funcionou comigo.
Assim sendo, reparto a expêriencia.
Algo sempre muito novo nesta nova jornada de conhecimentos que venho adquirindo
nas leituras e viagens lúcidas ou um tanto nebulosas de experiências fora do corpo
(ou OBE em inglês: Out of the Body Experiences)
Aos interessados fica aqui uma maravilhosa site de
informações inesgotavéis sobre projectologia:
E viva este mundo véio sem portera!
Namaste procê
Andrea
(seguindo
a linha universalista) “mestra de nada e discípulo de coisa alguma”
Um comentário:
Ela voltou!! Escreva sempre, amiga querida. Tens grande talento para a cronica e a prosa. Beijo
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