Profissão- Compositora, caçadora de ilusões.
Experiência – Jan. 2007 - presente
Achei que iria morrer de amor, que a vida não fazia sentido, que Deus é injusto, que o calor é maravilhoso. Que a esperança é a última que morre, que amor de filho é o maior do mundo, que minha casa é meu santuário, que o divino nunca me deixa. Senti amor universal, questionei e descartei crenças e comportamentos sociais, abandonei o espiritismo, me afoguei em lágrimas, perdi noites de sono, encontrei amigos distantes, viajei no tempo, voltei ao passado e escrevi meu futuro. Vi milagres, esperei a vontade passar, encontrei a paz, senti medo, nunca perdi a esperança. Tomei chuva quente, fiquei com medo de trovão, me curei de mim mesma e encontrei algo novo de mim. Saí com minha boa compania, fiz promessa para as estrelas e mudei de idéia tão rápido que tudo já esqueci. Vi cobras e lagartos, sapos e lagartixas, passarinhos azuis e vermelhos e flores roxas e amarelas. Vi uma eclipse lunar, chorei na beira do mar as margens da imensidão azul. Briguei com Deus e seus anjos, xinguei ex-marido e me apaixonei tudo outra vez. Perdi peso e um monte de roupa, envelheci e comprei creme anti rugas. Achei que estava enlouquecendo e não me preocupei, ouvi vozes e senti arrepios, fui ‘curada’ por um extraterrestre, acumpuntura e homeopatia. Chorei de amor, felicidade e saudade; de raiva, esperança e solidão. Parei no tempo sem respirar, tive medo de continuar. Perdi a razão. Encontrei a paz e um contentamento sem fim, compreendi certas coisas, joguei tarô e achei melhor que terapia. Falei no telefone mais do que minha orelha pudesse aguentar, fiz planos para o futuro pra nunca mais voltar. Dormi quando tive sono, escrevi quando tive vontade, limpei a casa as 4 da manhã e não lavei roupa por um tempão. Ouvi música triste, meditei todos os dias. Dancei no final da tarde com o coração cheio de alegria.
Experiência – Jan. 2007 - presente
Achei que iria morrer de amor, que a vida não fazia sentido, que Deus é injusto, que o calor é maravilhoso. Que a esperança é a última que morre, que amor de filho é o maior do mundo, que minha casa é meu santuário, que o divino nunca me deixa. Senti amor universal, questionei e descartei crenças e comportamentos sociais, abandonei o espiritismo, me afoguei em lágrimas, perdi noites de sono, encontrei amigos distantes, viajei no tempo, voltei ao passado e escrevi meu futuro. Vi milagres, esperei a vontade passar, encontrei a paz, senti medo, nunca perdi a esperança. Tomei chuva quente, fiquei com medo de trovão, me curei de mim mesma e encontrei algo novo de mim. Saí com minha boa compania, fiz promessa para as estrelas e mudei de idéia tão rápido que tudo já esqueci. Vi cobras e lagartos, sapos e lagartixas, passarinhos azuis e vermelhos e flores roxas e amarelas. Vi uma eclipse lunar, chorei na beira do mar as margens da imensidão azul. Briguei com Deus e seus anjos, xinguei ex-marido e me apaixonei tudo outra vez. Perdi peso e um monte de roupa, envelheci e comprei creme anti rugas. Achei que estava enlouquecendo e não me preocupei, ouvi vozes e senti arrepios, fui ‘curada’ por um extraterrestre, acumpuntura e homeopatia. Chorei de amor, felicidade e saudade; de raiva, esperança e solidão. Parei no tempo sem respirar, tive medo de continuar. Perdi a razão. Encontrei a paz e um contentamento sem fim, compreendi certas coisas, joguei tarô e achei melhor que terapia. Falei no telefone mais do que minha orelha pudesse aguentar, fiz planos para o futuro pra nunca mais voltar. Dormi quando tive sono, escrevi quando tive vontade, limpei a casa as 4 da manhã e não lavei roupa por um tempão. Ouvi música triste, meditei todos os dias. Dancei no final da tarde com o coração cheio de alegria.
8 comentários:
nao sei porque voce nao escreve um livro, vai atraz do seu Harry Porter menina.
bjs
vc tem talento e nao aproveita ah se eu tivesse esta facilidade com as palavras.
Você, minha querida amiga, além de tudo é uma escritora de mão cheia. Eu já te disse isso, e esse texto é do grande caralho. Adorei.
bjs,
R.
Andrea do Céu, quanta intensidade!
Luci
Minha querida Andrea,
Se você soubesse com que prazer leio e me deleito com o que você escreve, escreveria mais....
Muito bonito, humano e profundo, querida.
Quando receberei o próximo texto??????
beijos,
Angela
Adorei, sua veia literária continua em alta, aproveite para doar este sangue bom!
Estou pasma com tanta beleza!!! Como é que você consegue colocar em palavras tanto sentimento?? ?
Você deveria pensar seriamente em escrever um livro.
Lindo, muito lindo.
Beijos,
Vera
Ameeeeeeeeiiii.
Com certeza o emlhor curriculum que já recebi!!!!!
Bjs enormes,
Má
love it!
vc como sempe arrasando como escritora!
um beijinho da Daninha
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